‘‘Foi uma honra recepcionar nosso presidente Bolsonaro na forma mais sul-mato-grossense possível, com um bom kit tereré do mercadão municipal de Campo Grande’’, disse Raquelle Trutis.
Raquelle Trutis é defensora das pessoas com deficiência e idealizadora do CTAFE – Centro de Acolhimento de Famílias Especiais, que tem sede em Campo Grande, mas segundo suas redes sociais atende famílias com crianças especiais por todo o estado.
Apenas no Mato Grosso do Sul, essa é a segunda vez consecutiva que a advogada Raquelle Trutis acompanha o presidente em um evento oficial, em março o presidente esteve em Novo Itamarati, em Ponta Porã e a advogada recepcionou a comitiva oficial, ocupando lugar de destaque ao cumprimentar o presidente em sua chegada ao evento e seguindo com ele no cumprimento aos apoiadores, além disso, na oportunidade, Raquelle Trutis esteve no palco e publicou vídeos dos bastidores do evento.
No último dia 30 de junho, o presidente Jair Bolsonaro esteve em Campo Grande para a inauguração do Residencial Canguru, programa de moradias do governo, e após ter caminhado com a advogada durante o evento, escolheu Raquelle Trutis para desfilar em carreata pela cidade, no trecho entre a entrega dos apartamentos e o início da motociata organizada nos altos da Avenida Afonso Pena.
Após a façanha, a felizarda passou a ser notícia pelo estado, ela que já chamava atenção por circular entre os ministros de Estado, e esbanjar fotos e vídeos com os parlamentares mais fiéis ao presidente em suas páginas, tenho, inclusive, publicações que mostravam os deputados bolsonaristas Carla Zambelli, Daniel Silveira e a Ex-ministra Tereza Cristina jantando em sua casa.
Em suas páginas, Raquelle Trutis se intitula como conservadora, defensora pró-vida, defende a valorização dos profissionais da educação, saúde e segurança pública, além de ser conhecida por demonstrar fortes posicionamentos contrários ao retorno do ex-presidente Lula e seus aliados, com vídeos e publicações que alcançam milhares de visualizações.
Raquelle Trutis faz parte dos chamados CACs – Caçadores, Atiradores e Colecionadores de Armas, defendendo o uso de arma de fogo pelo cidadão e afirmando que “mulheres armadas dificilmente serão estupradas”.
