Novo cenário na política para prefeitura da Capital Morena

A disputa pela prefeitura de Campo Grande em 2024 tem tudo para ser marcada por um cenário inusitado, isso com o possível apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a prefeita Adriane Lopes (PP), agora afilhada política da senadora Tereza Cristina (PP-MS).

A chefe do Executivo, que dias atrás sequer tinha planos de postular à reeleição, nutre esperança de enfrentar o rolo-compressor do PSDB, capitaneado pelo ex-governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, um dos pré-candidatos do partido, a exemplo do deputado federal Beto Pereira.

Queda de braço

Além da prefeita Adriane Lopes e do nome a ser escolhido pelo PSDB por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas (Reinaldo ou Beto Pereira), o cenário eleitoral do próximo ano na Capital deve registrar a participação do ex-prefeito e ex-governador André Puccinelli (MDB) e outras lideranças políticas, como a ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil), atualmente no comando do orçamento milionário da Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste).

Entre uma articulação e outra em torno das alianças partidárias, quem tiver mais garrafas para vender, terá o privilégio de administrar a prefeitura de Campo Grande a partir de 2025.

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