Marquinhos apresenta projeto para construção de hospital municipal ao Ministério da Saúde

Proposta ainda é estudada; unidade hospitalar terá 350 leitos e deve custar em torno de R$ 150 milhões

A prefeitura de Campo Grande, embora ainda num estágio embrionário, prepara um projeto com a intenção de construir na cidade um hospital municipal.

O assunto foi tratado nesta quarta-feira (3), em Brasília, na audiência entre o prefeito Marquinhos Trad (PSD), o secretário municipal de Saúde, José Mauro Pinto de Castro Filho, e o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), que é campo-grandense, ex-deputado federal e ex-secretário municipal de Saúde. Cálculo presumido da prefeitura indica que a unidade hospitalar custaria hoje R$ 150 milhões.

O secretário José Mauro Pinto de Castro Filho, assim que saiu da reunião, disse ao TopMidiaNews que a ideia do hospital ainda está em “análise de valores e que a proposta ainda não está definida”.

“Estamos pensando nas próximas gerações, próximas décadas, a cidade está crescendo”, disse o secretário, que revelou que o propósito da construção do Hospital Municipal de Campo Grande é a de equipar a unidade com 350 leitos.

Ele disse ainda que o HMCG deve fazer as conhecidas cirurgias eletivas [quando não é de urgência e o procedimento médico pode ser programado].

Geralmente, as prefeituras têm, por norma, um hospital municipal. Em Campo Grande, o hospital que mais atende pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) é a Santa Casa, administrada por uma entidade filantrópica. A Santa Casa foi construída em 1928, 91 anos atrás.

O grosso da receita do hospital, que tem 750 leitos, sai dos cofres públicos – União, Estado e Município.

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