No fim do ano passado, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou operações financeiras suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que revelou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de um ex-motorista e ex-assessor de Flávio Bolsonaro: Fabrício Queiroz.
Quando rompeu com o governo e o grupo que apoia Bolsonaro, Frota disse que um dos principais motivos para a mudança é o comportamento do chefe do Executivo com relação às investigações sobre o filho. Outra razão, segundo o deputado, foi a falta de traquejo do Planalto ao negar agenda aos aliados.Laranjas
Alexandre Frota se habituou a usar alimentos para explicar seus pontos de vista e cutucar aliados. Chegou a espremer laranjas no plenário da Câmara dos Deputados, onde disse “não haver qualquer possibilidade de envolvimento do partido (o PSL) nem da família presidencial” no suposto esquema de candidaturas laranjas denunciado pela imprensa.