Governador falou em cerimônia na Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (1º)
Thiago de Souza e Celso Bejarano
O governador reeleito Reinaldo Azambuja (PSDB) destacou, em seu discurso de posse na Assembleia Legislativa, que sua vitória marcou um novo jeito de fazer as coisas. A cerimônia ocorreu na tarde desta terça-feira (1º).
Azambuja falou que a população o escolheu porque não aceita mais conviver com um modelo tradicional de administrar.
”O povo não aceita mais um Estado agigantado, lento, burocrático, sem transparência e irresponsavelmente gastador”, destacou o tucano. Também apontou que sua gestão vive em sintonia com o desejo da população.
Outro aspecto que Reinaldo frisou foi a ampla agenda de reformas aplicadas em sua gestão, como a reforma da previdência e administrativa, que foram, segundo ele, medidas necessárias para que o Estado não quebrasse.
O governador enfatizou que não será mais possível permitir, por omissão ou leniência, que privilégios injustificáveis permaneçam como ocorre até hoje.
Aos que escolheram outras candidaturas na eleição, Reinaldo agradeceu e disse que essas pessoas o ajudaram com críticas construtivas e necessárias.
Reinaldo fez juramento em cerimônia de posse. (Foto: André de Abreu)
Sobre a qualidade do serviço público, Azambuja destaca que o papel do poder público é transformar o dinheiro recebido dos impostos em bons serviços e, para isso, vai tornar o Estado mais enxuto e eficiente. Também mostrou que segue na luta contra os entraves e gargalos tradicionais para o desenvolvimento.
”Queremos um Estado que não atrapalha quem trabalha e quem produz”, garantiu o governador. O governador também citou grandes obras de infraestrutura como as rotas Bioceânica e a Transamericana.
”São iniciativas ousadas e inovadoras que serão capazes de levar MS a outro patamar de desenvolvimento”, disse Reinaldo.
Cenário positivo
Reinaldo vê um novo momento na economia e política brasileiras. Ele elogiou o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e se sente com entusiasmo e convicções redobradas. Falou também da ajuda dos poderes constituídos, como a Assembleia, que deram solidariedade ao governo em muitas ocasiões.
