Campo Grande será sede do Campeonato Brasileiro de Judô no fim de semana

Lutas começam às 09h no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis (Guanandizão)

Campo Grande, no fim de semana, será sede do Campeonato Brasileiro de Judô – Região IV, evento que é fruto da parceria da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), com a Federação Estadual da modalidade (FJMS) e apoio Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte). As lutas são abertas ao público e acontecem nos dias 30 de abril e 1.º de maio, com início às 09h, no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis (Guanandizão).

Esses combates serão classificatórias para a final do Brasileiro nas classes sub-13 e sub-15, que acontecerá nos dias 15 e 16 de outubro, em Curitiba (PR). Ainda, quem compete nas categorias sub-18, sub-21 e sênior, pode acumular pontos para o ranking nacional.

Diretor-presidente da Fundesporte, Silvio Lobo Filho afirma que os atlestas do Estado tem um “histórico brilhante” nos esportes de luta em geral, com Mato Grosso do Sul sendo referência nacional no judô.

“Portanto, as competições aqui sediadas são sempre bem-vindas, dando o merecido reconhecimento aos nossos desportistas, técnicos, dirigentes e árbitros”, pontua.

As lutas serão nos gêneros feminino e masculino, com um total de 686 atletas (396 no masculino e 290 no feminino), pelas categorias: superligeiro, ligeiro, meio-leve, leve, meio-médio, médio, meio-pesado, pesado e superpesado. Além dos anfitriões de MS, participam judocas  do Acre, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Rondônia.

Marcelo Matos, diretor técnico da Federação de Judô de MS, comentou a alegria em sedir a competição. “Depois de dois anos de pandemia, onde grandes eventos foram cancelados, nosso estado recebe um dos maiores campeonatos de judô do Brasil”.

Após seis anos Mato Grosso do Sul volta a sediar o Região IV, e o “fator casa” fez a diferença. Em 2016, em Campo Grande, a delegação sul-mato-grossense foi campeã geral com folga, conquistando 95 medalhas (44 ouros, 26 pratas e 25 bronzes), 28 a mais que o segundo colocado, o Distrito Federal.

 

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