Plano mirabolante envolveria dinheiro suspeito em prestação de contas eleitorais
“Quando a esmola é demais, o santo desconfia”, diz adágio popular que explica porque decisão sobre aliança previamente costurada estaria demorando. Segundo consta, dinheiro suspeito teria entrado na conversa e preocupado um dos lados.
Como nas eleições de 2022 um dos focos da fiscalização deve ser a origem dos recursos, envolvidos teriam achado a proposta ‘boa demais’ para ser verdade.
Quem participou de uma das conversas reservadas andou revelando que os planos e números pareceram fantasiosos até mesmo para os mais empolgados sonhadores.
Além disso, um dos avisos teria sido justamente para que a origem do dinheiro suspeito não fosse questionada.
Dinheiro suspeito, mas contabilizado
No entanto, apesar do alerta para não questionar de onde viria a grana, dizem que o plano seria contabilizar tudo. Ou seja, alguém teria que ‘esquentar’ o dinheiro suspeito para aparecer na prestação de contas eleitorais.
Um dos pontos de negociação seria como lidar com eventuais sobras de campanha, que acabariam sendo uma forma de recolocar o dinheiro à disposição para uso após o período eleitoral.
Informação foi balde de água fria em acordo que alguns já davam como certo e as conversas em Mato Grosso do Sul teriam sido reabertas.
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