Sindicalista Paulo Monteiro totalmente desequilibrado promove desordem na Câmara Municipal

Na noite de terça-feira (21), menos de 10% dos Servidores Municipais de Coxim, participaram da sessão na Câmara Municipal de Vereadores em que foram votados projetos de leis referentes ao reajuste dos servidores.

O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais Paulo Monteiro, fez seu showzinho demonstrando extremo descontrole emocional para o posto que ocupa e para o convívio social.

Agitado e visivelmente desequilibrado, Paulo perambulava pelo corredor do plenário gritando, usando palavras de baixo nível, em ato desesperado para chamar a atenção, típicos de quem está sendo esquecido e sem moral.

Atitude deplorável para uma suposta liderança sindical, não respeitando o público, nem os vereadores presentes. Seu companheiro inseparável advogado bolsominion, vendo que seu par não tinha modos resolveu tomar a posição, mas acabou agindo como um agitador de platéia, discutindo com vereadores mesmo sem ter direito à palavra por não ter lido o estatuto da Casa. “Quem diria logo ele, que se diz o certinho e bom moço”, disse uma servidora.

Incrivelmente, alguns servidores incentivados por Paulo queriam que os vereadores votassem contra o aumento dos servidores. “Como pode o próprio presidente se manifestando contra aumento da classe???”, questionou um servidor que pediu para não ser identificado já que Paulo tem ameaçado pessoas publicamente no programa do Sindicato na internet.

Outros reclamaram que queriam mais aumento. O próprio vereador Sinval Batista que se declara defensor dos servidores questionou “Como querem mais aumento se vocês sabem da situação do município?”

Vereadores assumem negociação. Na semana passada, os vereadores observando o desequilíbrio de Paulo Monteiro que mais atrapalha do que ajuda, e descartou até mesmo o apoio dos vereadores que sempre estiveram com ele, reuniram com o prefeito Aluizio e entraram num consenso de dar aumento ao servidor municipal.

Foram discutidos e aprovados dois projetos de Lei Complementar, encaminhado pelo prefeito Aluizio de São José, que reajusta o salário dos funcionários do poder Executivo do município.

O vereador Vladimir Ferreira em vários momentos em que os ânimos e a tensão aumentaram, com vaias e gritos incentivados pelo presidente Paulo, pediu ordem e interrompeu a sessão até que a ordem fosse restabelecida e os vereadores conseguissem prosseguir com os discursos.

Paulo Monteiro continua “sem prestígio” perante na maioria dos servidores, pois não conseguiu levar na sessão nem 10% dos servidores, demonstrando assim o seu despreparo para administrar a presidência de um sindicato tão importante.

Ostentação e homeopatia, mesmo alegando que o servidor está sem dinheiro, Paulo têm ostentado em eventos e nas redes sociais: mandou confeccionar faixas e camisetas para aquela sessão específica e distribuiu chocolates aos presentes.

Adquiriu um drone, já pensando em tomar um rumo profissional, já que a carreira de sindicalista vai por água abaixo.

A postura de Paulo Monteiro foi notada também por uma servidora que faz parte da diretoria do sindicato, sugerindo para trocar o representante dos servidores, colocando um servidor que tenha um bom transito entre vereadores e o prefeito.

“Ele já disse no programa que ta cansado e vai arrumar um emprego. Fala também que toma remédio pra acalmar. Mais é só jogo de cena e drama. Ele é um artista que gosta dos holofotes. Acho que vai trabalhar com teatro”, disse uma servidora que pediu para não se identificar.

Como ficou O reajuste salarial do funcionalismo público de Coxim foi aprovado com a seguinte redação:

– Projeto de Lei Complementar nº 01/2019, que reajusta em 4,17% (quatro vírgula dezessete por cento), a partir do mês de dezembro de 2019, para o pessoal administrativo. – Projeto de Lei Complementar nº 02/2019, que reajusta em 4,17% (quatro vírgula dezessete por cento), os vencimentos dos professores N-I, retroativo ao mês de janeiro de 2019 e em 2,17% (dois vírgula dezessete por cento) os vencimentos do magistério municipal a partir do N-II, retroativo ao mês de janeiro de 2019, e a partir de outubro de 2019 em 2,00% (dois por cento).

Print Friendly, PDF & Email