Política de incentivos fiscais do governo ajuda a gerar empregos em MS

Medidas do governador Reinaldo Azambuja ajudam a atrair novos investimentos em 2021

Para gerar mais empregos e atrair investimentos privados a Mato Grosso do Sul, o governo do Estado continua com sua política de incentivos fiscais neste ano, que contribuiu para vinda de novas fábricas e o impulsionamento de setores importantes para economia, como o turismo regional.

Um dos pontos altos desta política foi anúncio, em maio, da construção da fábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, que terá um investimento de R$ 14,7 bilhões, com a previsão da geração de mais de 10 mil empregos. É o maior investimento privado do Brasil no ano de 2021.

Para conseguir concretizar o projeto, o governo do Estado criou uma política de incentivos fiscais e firmou compromissos com a empresa para investimentos na região e o uso de mão de obra local para uma parcela do empreendimento, que vai levar desenvolvimento econômico e social ao município. Em Ribas inclusive já foi instalado uma unidade do Corpo de Bombeiros.

“A nova fábrica demonstra que estamos no caminho certo, transformando Mato Grosso do Sul em um Estado de oportunidades para todos, com sustentabilidade e qualidade de vida da população. Assim mantemos o ritmo de crescimento em todo Estado”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

Obras em andamento

Os investimentos seguem em diferentes regiões do Estado. Em agosto o governador lançou a segunda fase de obras da Inpasa Agroindustrial, em Dourados. Com investimento privado de R$ 2 bilhões, essa é considerada a maior e mais diversificada planta da empresa, que tem cinco unidades, sendo três no Brasil e duas no Paraguai.

O complexo industrial possui 200 mil m² de área construída para fabricação de etanol, DDGS (farelo de milho), óleo de milho em bruto e geração de energia elétrica, a partir do grão de milho. A unidade começou a ser construída em abril deste ano e deve começar a operar já em 2022. São 1500 empregos diretos e estima-se mais de 3 mil indiretos. Quando estiver em operação, a indústria deve criar 250 empregos diretos e 2 mil indiretos.

O governo visa tanto a geração de empregos e renda na região, como mais uma forma diversificar a economia do Estado. “Tudo isso que está acontecendo é por conta de um fator muito simples, que a confiança do empresário no estado de Mato Grosso do Sul que está oferecendo ambiente competitivo, infraestrutura, logística, incentivos fiscais”, explicou o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel.

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