Em último debate na TV, candidatos ao governo de MS trocam acusações e prometem frear corrupção

Seis candidatos fizeram perguntas livres no primeiro bloco do evento

Thiago de Souza

No primeiro bloco do último debate entre os candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, na noite desta terça-feira (2), na TV Morena, parte dos seis postulantes partiram para o ataque e citaram denúncias de corrupção que envolviam os adversários. Odilon de Oliveira (PDT) foi cobrado sobre denúncias feitas pelo seu ex-assessor quando atuava na 3ª Vara Federal em Campo Grande.

O questionamento foi feito pelo candidato Marcelo Bluma (PV) e rebatido pelo pedetista, que afirmou que todas as acusações serão esclarecidas, sendo que o denunciante é reu por peculato.

O candidato à reeleição, Reinaldo Azambuja (PSDB) foi atacado por João Alfredo e revidou, dizendo que está disposto a divulgar cópia do processo que responde na Justica.

João Alfredo e Odilon prometeram combate a corrupção e apontaram que este é o principal problema do estado.

O petista Humberto Amaducci questionou o emedebista Junior Mochi sobre agressões  a professores na ocasião em que a proposta de reforma da previdência foi discutida na Casa de Leis. Mochi negou o fato e disse que houve comissões formadas pelos profissionais para debater o tema.

Cerca de 250 militantes e correligionários dos candidatos acompanham o debate em um telão na frente da emissora. A Polícia Militar colocou 50 homens para fazer a segurança evitando furtos e brigas.

Reinaldo destacou transparência no governo, apontando que o governo passou para o primeiro lugar nesse quesito. Bluma, que foi questionado, apontou que será radical nesse quesito para combater a corrupção.

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